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União Gaúcha de Estudos de Apometria
EDITORIAL
por Augusto R. G. Moreira
Muitos de nós teve o privilégio de conviver com o Dr. Lacerda.
Deu-nos ele o seu exemplo de pessoa dedicada à caridade, ao estudo e à pesquisa, compartilhando, com alegria e entusiasmo, os seus conhecimentos a todos.
Legou-nos, como fruto do seu trabalho assistencial – a Apometria.
Este processo terapêutico espiritual, embasado cientificamente, permite-nos, em parceria com o Mundo Maior, trabalharmos na Seara do Cristo, de forma consciente e dinâmica, mobilizando energias em benefício de nossos irmãos necessitados, encarnados e desencarnados.
Muito temos nos empenhado para propalar a fundamentação da Apometria, na Doutrina dos Espíritos, nos aspectos científico, filosófico e de religiosidade.
Não sendo o Espiritismo uma religião, a Apometria não está fundamentada em nenhuma religião, a todas respeitando, aceitando e até adotando verdades e princípios de uma e outra.
Portanto, não é discriminatória e sim universalista.
Convido-os a refletirem sobre o que segue:
1 – A Apometria aí está, vigorosa, conhecida por este Brasil afora e mesmo no exterior.
Ninguém- a não ser os mais cépticos ou os que a ignoram – negam a sua evidente eficiência, como instrumental da Mediunidade, a serviço da Caridade e do querer servir.
É, realmente, um processo terapêutico espiritual, da mais alta valia e objetividade. Seus resultados atestam sua qualidade resolutiva nas mais complexas patologias físicas, psicológicas e/ou espirituais.
2 – Os apometras contam-se aos milhares por aí afora, trabalhando em suas Instituições ou em Grupos independentes. Mas, forçoso é reconhecer, sempre isolados uns dos outros. Isto não é uma crítica, mas a constatação de um fato. E se assim foi é porque tinha que ser.
Mesmo o saudoso Dr. Lacerda, por inúmeras vezes, tentou fazer com que os Grupos e trabalhadores da Casa do Jardim, se congregassem para trocarem experiências entre si, como única forma de fazer com que a Apometria se aprofundasse em conhecimentos, testando e adotando-se possíveis novas técnicas e procedimentos.
3 – Todo trabalhador apometra, é um trabalhador voluntário, com compromissos pessoais e profissionais, dos mais diversos matizes, tendo o seu tempo disponível para as práticas altruísticas, muito limitado. Não poderia ser de outra forma, pois todos tem que cumprir com as suas inúmeras tarefas, no dia-a-dia.cnicas e procedimentostentosse pometria se aprofundase res da Casa do jardim, se congregassem para trocarem exoeri
A maioria de nós dá-se por satisfeita dedicando-se 2 ou 3 horas por semana para as atividades mediúnicas, somando Merecimento ou Bônus-Hora.
Dentro desta natural e respeitável postura, uns poucos vão além, ajudando na parte administrativa da Casa – quase sempre os mesmos.
Além disso, são muito solicitados pelos inúmeros Consulentes, que sofridos e em grande quantidade apelam para a sua eficiente dedicação, procurando apoio, auxilio e tratamento para as suas doenças.
Isto é Amor, amor em ação, fazendo o Bem, para os outros e para si.
3 – Disse-nos o Espírito de Verdade:
Diz a Lei: Amai-vos uns aos outros. Eu vos digo outro: amai-vos e instruí-vos.
No entanto, teremos que priorizar? – um ou outro?
O verbo mais adequado e real é conciliar.
Por isso, estamos formalizando a creação da UGEA, como meio de conciliar o que antes era o estudar solitário para o estudar coletivo e solidário. Além de nos instruir, exercitamos a forma amorável do conviver e do compartilhar.
Nos Encontros programados, que são periódicos e em cidades alternadas, aprofundamos os conhecimentos sobre a Apometria, divulgando as novas técnicas e os novos procedimentos utilizados pelos inúmeros Grupos na rotina dos trabalhos de fazer o Bem ao próximo.
Portanto, vamos apoiar e concretizar a UGEA, pois assim estaremos realizando aquilo que de nós espera o Mundo Maior, que não sejamos apenas um poço profundo de Conhecimentos mas um córrego fértil a produzir.
Augusto R. G. Moreira
Clique para acessar a apresentação completa.
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U G E A 2018.
Em primeiro lugar, queremos agradecer aos gestores da UGEA o terem nos propiciado o fazer a apresentação de A MORTE E O DESENCARNAR no Encontro p.p.
Na mesma oportunidade fizemos um APELO aos dirigentes de Casas e aos espíritas em geral, para que, em consonância com Kardec – Livro dos Espíritos, perg. 165- divulgassem, em beneficio dos trabalhadores e ao público em geral, os conhecimentos necessários – pois libertadores – sobre o morrer e o desencarnar.
Esperamos, com grande expectativa, que a semente que lançamos tenha caído em solo fértil.
Estamos disponibilizando o texto integral sobre A Morte e o Desencarne, a quem interessar, pelo e-mail argm@portoweb.com.br.
Teremos o máximo prazer em enviá-lo.
Na mesma oportunidade, APELAMOS também, para que fossem estudadas, discutidas e divulgadas, as possibilidades dos espíritas fazerem Doação de Sangue e se declarassem espontaneamente Doadores de Orgãos.
Se assim fizermos, nós espíritas, estaremos dando o exemplo de como vivenciar na realidade, os nossos valores pessoais de DESAPEGO TOTAL, suprindo as necessidades biológicas prementes atuais de uns e prolongando a vida de muitos.
VAMOS DESMITIFICAR A MORTE
MUDAR A CULTURA SOBRE O VELÓRIO
SUPRIR OS BANCOS DE SANGUE
ACABAR COM A FILA DOS NECESSITADOS DE DOAÇÃO DE ORGÃOS.
Se for por dever, será sacrificial. Se for por querer, será prazeroso. Se for por amor, será uma dádiva.
Um abração a todos.
Mário e Augusto